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A escolha quântica.Quem escolhe?

Por Horácio R. L. Frazão

Há uma diferença crucial entre decisão e escolha. Apesar de aparentar partir da mesma iniciativa são totalmente distintas. As distinções se dão em nível de funções do cérebro, estado de consciência e níveis de realidade.

Você pode decidir ir até a padaria fazer um lanche e realizar esta possibilidade facilmente, mas você não pode decidir curar um câncer ou prosperar, e de fato realizar tais potenciais de experiência. Quantas pessoas decidem prosperar e quantas efetivamente conseguem? Isso porque a decisão é uma função consciente e articula apenas a realidade fixa, já realizada. Ela é uma propriedade da consciência imediata, aquilo que você reconhece como eu + minha história.

Esta função ativa entre 20 e 40 neurônios por segundo. Mas se quiser criar algo novo, por exemplo, a cura de uma doença ou criar prosperidade, isto é, criar uma nova realidade, você terá que gerar as condições para sair do estado de consciência ordinária, imediata, do eu fixo baseado no tempo para A CONSCIÊNCIA em você. O aspecto criativo, quântico e não local para fazer a escolha.

Geralmente o termo Deus costuma ser aplicado para denotar o aspecto mais criativo da consciência. Sendo assim, não é o pensamento que cria a realidade, ele apenas molda internamente a experiência que se quer viver. A dimensão mais profunda da sua consciência é que faz a escolha.

No eu fixo, na consciência imediata não podemos escolher e é por isso que muitas pessoas, apesar de quererem muitas coisas, acabam perdendo muito tempo se repetindo, tendo mais daquilo que elas não querem. Se você fizer a escolha de prosperar e isso não acontecer, significa apenas que você ainda não fez a escolha genuína. Apenas decidiu, e decidir é insuficiente para criar uma nova realidade. No momento em que realmente fizer a escolha, a mágica acontece e você se surpreenderá. Portanto, a decisão é sempre consciente e a escolha é com consciência.

O ato da escolha ativa entre 20 a 40 milhões de neurônios por segundo e, portanto, é sempre quântica. É uma outra potência neural envolvida.

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